Mamãe Regina, papai José Jorge, estou sendo ajudado pelo meu avô Herotildes a lhe escrever e tentar acabar de vez com essa sua dor aí no seu peito que, incrível, eu sinto aqui.
Mãe, não acabou não para mim e para você, para nós. Não pensemos em erro médico mamãe, é o que pedem para lhe dizer.
Sei que estava agitado, querendo ir embora do hospital, mas evitaram porque eu precisava continuar o tratamento.
A bactéria resistente, como disseram para mim aqui, precisava de cuidados intensivos, mas eu achava que estava tudo beleza comigo, mas não era bem assim. A medicação que me deram, disse-me o vovô, não foi a causa da minha saída do corpo físico. Não pense assim.
Estou lhe passando mãe o que me disseram, pois eu também perguntei o que tinha acontecido comigo. Eu lhe informo o que aconteceu, você pode ficar susse que estou me recuperando bem.
Queria dizer mais, mas me pedem por encerrar por agora nosso bate-papo.
Estou tranquilo mãe, sem rebeldia no coração, tá?
Com grande saudade no peito, Douglas.
DOUGLAS DA CUNHA GONÇALVES (17/06/2013, 18 anos)
Mensagem psicografada nas Faculdades Integradas Espírita, organizada pelo Centro Espírita Bom Samaritano, em Curitiba, no dia 15 de dezembro de 2013, pelo médium Orlando Noronha Carneiro.