Querido papai Ossimar, querida mãezinha Eliane, serenidade em nossos corações.
Estou com o vovô Euclides, papai, que foi meu abraço acolhedor por aqui.
Estive muito tempo com vocês na espera de lhes dizer que não morri. Mas como fazer isso? Foi o vovô que me tranqüilizou e me disse que seria possível desde que conseguisse inspirá-los a chegarem a esse local de contato que nos será um novo início para nossas vidas, e assim se fez, estamos aqui para nosso bem.
Quem diria que na manhã de um sábado junto com amigos estaria me despedindo de vocês…
Que o amigo que dirigia o carro não se sinta responsável… Jovens dentro de um carro, só Deus os sabe, não é verdade?
Pai não sofra tanto assim com esse desgaste. O vejo na cozinha de casa, andando pra lá e pra cá, com a bituca na mão querendo entender tudo.
A sua dor é tão maçante que você não vê o tempo andar…
E eu na cozinha querendo arrumar um jeito de te tranqüilizar….
O vovô Eurícledes me disse que eu iria lhe trazer conforto. É isso aí, eu estou aqui…
Após o acidente acordei ao lado do vovô Eurícledes, o grande vovô, e aí senti que estava em casa. Eu recebi dele toda a paz e conforto
Veja como são as coisas, não é? Problemas renais, complicações, mas vim pelo acidente. As dificuldades vindas depois são uma conseqüência.
Vamos nos fortalecer com a fé, essa casa é a nossa nova casa, é a casa.
Força por favor, não desesperem.
Mãe, seja o papai a força para a Juliana, a nossa Ju.
Disse o vovô que nada acontece sem que Deus permita, mesmo não sendo o nosso grande instante.
Preciso de você mais sereno papai, e você mamãe mais fortalecida.
Preciso parar, até mais.
HENRIQUE MARANHO (03/06/2010, 20 ANOS)
Mensagem psicografada pelo médium Orlando Noronha Carneiro, dia 21 de agosto de 2011, no Grupo Espírita de Caridade Meimei, em Curitiba.
Deixe uma resposta
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.