Querido papai, mamãe Vera, olha eu aqui, “meu” isso é demais.
Estou aqui com o vovô Fausto que me ajudou muito.
Pai e mãe, não se preocupem, agora está tudo “beleza”.
Antes que me esqueça, deixo o meu beijo à Jamile e também às minhas irmãs, que elas fiquem bem.
Pai quero escrever na velocidade do tempo, pois o tempo é curto.
Eu quero lhe dizer que eu estava cansado “pra caramba”, entusiasmado como sempre com o meu trabalho e não vou omitir: estava com o pé acelerando no carro, queria chegar logo para dormir, mas não consegui chegar a tempo em casa.
Pilotar é um encontro com meu Deus e relaxei no volante, eu dormi em segundos e aí vocês imaginam o que aconteceu.
O meu avô me explicou que o carro foi de encontro ao poste e aí vocês sabem o que aconteceu…
Não passei qualquer mal físico no volante, foi o sono que abateu forte e aí “deu o que deu”.
Achei que dava tempo de chegar em casa, mas não respeitei o alerta do corpo que pedia cama, travesseiro, após um banho revitalizador.
Agora é pegar na “garupa” de Deus e seguir na luz da felicidade.
Agora estou mais tranquilo pelo recado para que vocês saibam que estavam certos de que em vindo aqui eu seria certeiro na mensagem.
Sei que é complicado ficar falando destas coisas, mas agradeço a Deus de não ter ficado em uma cama dando trabalho pra ninguém.
Vão com Deus, na velocidade do meu amor.
Quem sabe um dia, eu tenha a alegria de dar um abraço no “cara” chamado “Senna” aqui.
O filho de sempre…
LIAN DINIZ FURTUNATO (26/05/2012, 22 anos)
Mensagem psicografada no Centro Espírita Recanto da Prece, em Curitiba, no dia 25 de agosto de 2012, pelo médium Orlando Noronha Carneiro
Deixe uma resposta
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.